Prostitutas negras discriminadas em todo o mundo

Meninas negras, que viram prostitutas, não têm as mesmas chances como as brancas ou asiáticas na sua profissão, mas são fortemente discriminadas pelos cafetões, clientes e outros responsáveis. E isso é assim em todos os países, embora que os clientes respondem em enquetes, que as negras se dedicam, são muito boas no anal e obedecem melhor. Muitos clientes falam também, que acham-nas bonitas e gostosas.



Mesmo assim elas ganham nem a metade das putas brancas. Na Europa e nos Estados Unidos as diferenças são menores, uma garota de programa negra ganha quase a metade de uma branca. Já na África uma menina branca ganha 9 vezes mais do que uma negra. No Brasil as prostitutas brancas cobram três vezes mais do que as negras, ou mais exato, uma negra cobra em média só 32% do preço de uma branca, pelo mesmo programa. Em casas finas, onde se cobra mais, se acham muitas brancas, e nas ruas e casas baratas se encontram as negras. Na zona famosa Rua Guaicurus de Belo Horizonte meninas negras novinhas e bonitas se encontram às vezes em casas de putas velhas, que cobram R$ 15, enquanto brancas de boa qualidade, em casas avizinhadas, cobram R$ 50.

Em contrapartida, para aumentar seus ganhos, elas têm que topar mais. Por isso oferecem quase sempre anal, chupam sem camisa, deixam enfiar com mais força na garganta e não reclamam de tapas na bunda. Também têm que aceitar muito mais clientes para poderem pagar o aluguel do quarto, o cafetão ou a comida de filhos, sobrinhos, irmãos ou o custo de saúde de seus pais ou outros custos, que elas pagam com o que ganham.

Elas têm que começar também mais cedo, enquanto mundialmente prostitutas brancas começam, na média, com 17 anos, as negras começam com 14 anos.

Elas apanham duas três vezes mais dos seus cafetões, pais, irmãos ou outros responsáveis, principalmente na própria África. Mas também na Europa (180%), nos Estados Unidos(160%) e na Rússia(230%) e em muitos outros países elas apanham mais. No Brasil não existem enquetes maiores sobre o assunto, mas ao que indicam enquetes em sites sociais e sites sobre prostitutas elas apanham também muito mais e se recomenda que se deva bater em uma puta negra mais forte porque a bunda ou a pele dela aguenta naturalmente mais.

Prostitutas negras são também três vezes mais açoitadas do que brancas ou asiáticas.

Além disso, raparigas negras são ameaçadas mais por AIDS e outras doenças, já que elas começam a terem sexo e se prostituirem mais cedo, são mais exploradas, têm mais clientes e são mais vezes obrigadas para terem sexo sem camisinha, ou então topam para terem sexo sem camisinha por submissão ou para poderem ganhar um pouco melhor.

Quanto à exploração não tem pesquisas globais, mas em muitos países tem a prática, que uma puta negra recebe uma porcentagem menor. As máfias, ao que se tem conhecimento, permitem que putas brancas e asiáticas ficam com entre 15% e 20% do que o cliente paga, enquanto as negras ficam somente com 8% até 16%.

Assim elas são em tudo mais exploradas, abusadas, humilhadas e maltratadas, e nem se sabe a razão. Em um site russo cafetões responderam à resposta, porque uma prostituta negra apanha mais, recebe menos e é mal tratada: 12% optaram por “não sabe”, 8% porque elas são mais morosas e precisam de mais incentivo, 12% porque elas são menos limpinhas e precisam de mais educação, 0% porque são menos gostosas, 0% porque são menos submissas, 14% porque a pele negra incentiva a bater nela e explorar a menina, 13% escreveram que elas têm uma bunda maior e por isso apanham mais e são mais exploradas, e 41% escreveram simplesmente “porque elas são negras”.

O único país, em qual as negras recebem o mesmo do que as outras prostitutas, é a Suécia, um país com muitos meses de neve e gelo. Na Suécia é proibido pagar pelo sexo, com essa lei o cliente seria preso, e não a prostituta, se fossem flagrados fazendo programa. Por essa complicação a demanda para prostitutas caiu radicalmente, e as poucas prostitutas, que conseguem ainda viver dignamente de sua profissão, mantêm um esquema de segurança. Além disso, a máfia russa e algumas associações muçulmanas mantêm puteiros clandestinos com rígido controle de acesso. Nelas as meninas são exploradas à vontade, mas elas são geralmente brancas da Rússia, Bielorússia ou Ucrânia. As poucas prostitutas negras, que continuam nesse país, são uma raridade e conseguem por isso preços bons.


Um comentário:

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