Os cidadãos residentes em May Pen alegam de que a prostituição tomou um rumo diferente nos últimos tempos, porque as prostitutas já não esperam mais até a noite para oferecer seus serviços.
Uma menina de 17 anos conta: “Um dia, poucos meses depois do meu casamento, foi cedo da manhã para um supermercado. Quando esperei no ponto de ônibus um homem me olhou, abordou e perguntou se faria um programa com ele, e ele ofereceu $ 50 (R$ 1). Fiquei sem responder de susto, mas meu marido, que estava por perto, se aproximou e perguntou pelo que houve. Quando contei-lhe, ele respondeu: “Vai com ele, mas volta logo.” Então fui com o homem, fiz o programa e voltei para meu marido, que me beijou e disse: “Viu, assim podemos comprar mais verdura.”
“A partir desse dia meu marido me mandou sempre sem dinheiro para fazer compras. Mostrou-me uma esquina, onde fico esperando, e quando um homem me aborda, vou com ele e depois faço compras com o dinheiro.”
Cem dólares jamaicanos são atualmente um dólar dos EUA, portanto, as prostitutas estão a vender a sua buceta por meio dólar ou R$ 1.
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