





Ivanildo também ficou animado,
porque confia em sua inteligência e habilidade para fazer de sua negra uma puta
boa e obediente, que lhe dá um rendimento a mais no Tocantins. Se não consegue
fazer lucro da menina, restam como consolo as horas de sexo de gratuito, no
dias antes e durante a viagem, quando ele teve a negra só para si. E no mínimo
pode vendê-la novamente a um traficante que trabalha com putas baratas.




Putas e escravas pechinchadas barato
No século XIX, até a guerra civil nos Estados Unidos um escravo custou um preço que corresponde segundo alguns cientistas a um valor de 90 mil. Hoje escravos são muito mais baratos. No primeiro mundo uma menina bonita vendida como prostituta sem direitos custa entre dois e dez mil dólares, e em outras partes do mundo escravos são ainda muito mais baratas.

Mas tem também casos extremos, em que uma menina é vendida por menos de cinco dólares. Um exemplo histórico é a terceira guerra de Cartago, em que alguns soldados romanos capturavam tantas escravas, que aconteceu que venderam uma por uma bebida. Na guerra de 30 anos na Alemanha e arredores o preço caiu também muito. Depois do saqueio de Dresde meninas foram vendidas em troca por uma galinha ou quinze ovos.
Os preços de escravos têm uma baixa histórica. No mundo tem entre 20 e 30 milhões de escravos. E para os donos é muitas vezes mais barato deixar um escravo morrer e comprar outro do que investir na manutenção. Na média um escravo custa 90 dólares.





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Já que as meninas armênianas tiveram um valor tão baixo que às vezes nem valiam um cigarro, as vigias se divertiam crucificando-as nuas. |
Os policiais vendiam o que nem era deles, e sabiam que o destino das meninas era a morte por fome e doenças no deserto ou por crucificações e outros atos violentos, e por isso não tinham valor para eles.









O explorador da África famoso Livingstone contou de um outro caso extremo. Duas caravanas de escravos se encontraram no deserto em um poço de água esgotado. Uma caravana teve 200 escravos e escravas, e onze homens para vigiá-los. Claro que nessa época eles andavam amarrados para 11 homens darem conta da tarefa. A outra teve 90 escravos e sete homens acompanhantes. Tarefa dos vigilantes era açoitar os presos para marcharem bem, vigiá-los e cuidar da comida e das necessidades como mijar e mais. Não queriam que os escravos mijassem em si mesmos andando, porque no deserto falta água para se lavar. Já que os vigias tiveram o costume de estuprar as meninas e mulheres nas pausas, queriam as bucetas limpas na medida do possível. Com as mãos atadas em uma coleira de madeira ou ferro as mulheres só podiam se agachar e abrir as pernas bem, mas era bem melhor se um homem ajudava abrindo os lábios da buceta com as mãos para elas não se sujarem.
Se a água foi escassa, o mijo foi catado e filtrado por areia, mas os brancos não queriam bebê-lo. Ficou só para os escravos. Quando a caravana menor chegou ao poço já não dispôs mais de água e dependia do poço para encher os sacos de água. A caravana maior teve ainda algumas garrafas, mas poucas para chegar ao próximo poço dali a um dias distância. Também os escravos deveriam receber pelo menos um pouco de água para não morrerem de desidratação e assim diminuírem o lucro da expedição. E um escravo desidratado quase não produz mijo.
O líder da caravana menor queria comprar água, mas o líder da caravana maior não teve interesse, porque temia morrer de sede ou pelo menos perder muitos escravos na marcha. Por isso nem queria dar água quando os outros ofereceram os escravos.
Mas eles possuíam uma penca de jovens e adolescentes muito bonitas, com uma pele escuro que brilha no sol e peitos, bundas, cuzinhos e vaginas firmes, embora já um pouco ressecadas pela falta de água no calor do deserto. Mas quando descobriram, que várias meninas por volta de onze anos eram ainda virgens os outros homens convenceram o líder e ele acabou dando uma garrafa de água. Em troca escolheram doze meninas, adolescentes e jovens.
Quando elas foram estupradas e as virgens defloradas, não somente elas sofriam muito, porque as bucetinhas eram muito secas, mas também os homens levaram com o tempo assaduras na sua ferramenta. Por isso nem todos chegaram a transar com todas as meninas recém-adqueridas, e quatro meninas morreram no caminho por falta de água.
As outras, que sobreviviam até o próximo poço, se recuperaram e suas entradas foram ainda muito usadas no restante da marcha, nem falando no empório de escravos, no navio e de seus futuros donos na Ámerica.
Porém esse caso não é considerado um recorde, embora que eram doze meninas lindas por uma garrafa de água, porque se alega que essa água nessa situação valia mais do que ouro.

Não tem nomes registrados, mas se sabe que os primeiros capitães de navios que compraram escravos negros de caciques na costa marítima pagaram com objetos fúteis como espelhos ou contas de vidro. Segundo um conto da Costa de Marfim certa vez um capitão pagou por cinquenta escravos com vários objetos desses, além de facas. Um cacique, que estava de visita nessa aldeia com várias pessoas da sua tribo, queria saber, para o que servem as contas de vidro tão cobiçadas pelos negros dessa aldeia. Para fazer se de importante o cacique da aldeia contou ao colega que seriam objetos mágicos que dariam uma potência forte no transar, fariam as meninas mais bonitas se tocassem nelas de vez em quando ou colocassem-nas na boca ou na bucetinha, e dáriam sorte na guerra.


O maior preço pago por uma escrava
O maior preço provavelmente era a aquisição de uma escrava branca do povo dos circassianos de 12 anos, virgem e muito deliciosa, por um turco rico e velho que pagou 850 libras esterlinas, o que corresponderia hoje a 200 até 500 mil dólares ou chega quase a R$ um milhão. Mais só se paga para jogador de futebol. Ao outro lado uma atriz alemã recebeu a oferta de um milhão só para transar uma vez com um árabe rico. Ela nem era virgem. Em comparação a essa loucura a menina de 12 anos era uma promoção.

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