Homem na Amazônia comprou uma puta por uma bicicleta velha. Putas e escravas baratas.

Bicicleta velha por uma puta de 23 anos?
Uma negra de 23 anos foi vendida por seu próprio irmão (38 anos) por uma bicicleta velha de uns 30 anos. Naiára, nascida perto de Coari, AM, foi vendida por seus pais com 13 anos para ser prostituta. Ela trabalho em vários lugares no interior da Amazônia, atendendo a mineiros, madeireiros e outros homens em puteiros precários e sujos, entre dez e trinta por dia. Depois de seis anos conseguiu pagar as dívidas, que os donos dos puteiros botaram na sua conta, que se constituiu pelo preço da compra pago aos pais mais juros, transporte, treinamento, roupa, aluguel pelo quarto no puteiro e outras despesas. Para poder comprar uma passagem de barco e não aparecer com mãos vazios em casa ficou mais dois anos no puteiro e conseguiu economizar cada dia uns R$ 10 ou 20, economizando assim R$ 5 mil. O dono do puteiro explicou, que ela teria que pagar impostos de mais valia e entregou-lhe somente R$ 3800. Naiara comprou a viagem e voltou em casa. Viu que seu pai já era morto e sua mãe doente, e seu irmão mais velho morou na casa com sua família. Ela entregou os R$ 3 mil que lhe restavam ao irmão e morou com ele, procurando trabalho.
Mas não trabalho e em casa não se deu bem com sua cunhada, e o irmão propus-lhe para ir para Recife virando outra vez prostituta. Mas ela não quis e nem teria tido o dinheiro para a passagem.
Certa vez o irmão falou com um amigo chamado Ivanildo, que era pedreiro e queria se mudar para Tocantins, onde tem parentes. Aí surgiu a ideia que ele poderia levar Naiara. Mas quem pagaria então a passagem?
A solução foi que o irmão vendeu-lhe a moça. Assim Ivanildo ganhou todos os direitos sobre ela, mas teve também o dever de arcar com as despesas. Solução perfeita, que só teve um problema: Ivanildo não teve dinheiro. Mas já que ele se mudou, deixaria várias coisas para trás, entre eles uma velha bicicleta. Aproveitou para dá-la em troca com a moça.
O irmão ficou satisfeito. Além de ganhar a bicicleta ele não precisa mais alimentar a moça e não precisa mais ouvir as reclamações de sua esposa.
Ivanildo também ficou animado, porque confia em sua inteligência e habilidade para fazer de sua negra uma puta boa e obediente, que lhe dá um rendimento a mais no Tocantins. Se não consegue fazer lucro da menina, restam como consolo as horas de sexo de gratuito, no dias antes e durante a viagem, quando ele teve a negra só para si. E no mínimo pode vendê-la novamente a um traficante que trabalha com putas baratas.




Putas e escravas pechinchadas barato


No século XIX, até a guerra civil nos Estados Unidos um escravo custou um preço que corresponde segundo alguns cientistas a um valor de 90 mil. Hoje escravos são muito mais baratos. No primeiro mundo uma menina bonita vendida como prostituta sem direitos custa entre dois e dez mil dólares, e em outras partes do mundo escravos são ainda muito mais baratas.
Na África meninas custam entre 5 e 190 dólares.

Mas tem também casos extremos, em que uma menina é vendida por menos de cinco dólares.
Um exemplo histórico é a terceira guerra de Cartago, em que alguns soldados romanos capturavam tantas escravas, que aconteceu que venderam uma por uma bebida. Na guerra de 30 anos na Alemanha e arredores o preço caiu também muito. Depois do saqueio de Dresde meninas foram vendidas em troca por uma galinha ou quinze ovos.

Os preços de escravos têm uma baixa histórica. No mundo tem entre 20 e 30 milhões de escravos. E para os donos é muitas vezes mais barato deixar um escravo morrer e comprar outro do que investir na manutenção. Na média um escravo custa 90 dólares.
Um caso conhecido é o de uma índia dos Estados Unidos no tempo do Faroeste. Capturada com 14 anos quando soldados assaltaram sua aldeia, ela foi vendida a um aventureiro por três gramas de ouro (mais ou menos R$ 100). Ele perdeu-a quando jogou baralho, e não teve mais dinheiro e colocou a menina como sua parte. Perdeu, e o vencedor levou-a. Colocou-a a por algumas semanas em um puteiro para ganhar dinheiro através de sua escrava, mas depois teve que voltar para a sua terra. Gastou seu dinheiro na viagem, que demorou mais de um mês, e logo descobriu que a menina era grávida e passou mal. Quando soltou uma ferradura de seu cavalo, não teve como pagar o ferreiro. Já que guardará a ferradura, seria algo por volta de R$ 1, mas por falta de dinheiro e farto de dividir o selo com a menina ou então de fazê-la correr a pé, o que retardava a sua viagem, ofereceu a índia, que foi aceita pelo ferreiro. Um oficial alemão anotou em 1915 que as meninas armênias durante o genocídio armênio foram vendidas pelas vigias turcas a quem se interessou, entre outros tribos curdas ou homens dessas tribos. O preço mais barato por uma menina de dez anos, já muito magra pela fome durante a marcha forçada pelo deserto, era uma caixinha de fósforos. Um cacique curdo apareceu com dez homens e negociou com os policiais turcos, que vigiam as meninas armênias. Cada um escolheu duas ou três meninas, que custavam entre dez e oitanto reais, mas pagaram em grande parte com galinhas e outros produtos. Levadas pela ganância os policiais queriam vender mais e abaixaram os preços. Os curdos resolveram então levar algumas meninas para parentes e amigos ou para vendê-las na aldeia, mas as mais bonitas já foram tiradas da multidão. Por isso os policiais abaixaram os preços mais e mais, e os curdos pagaram com tudo que tiveram consigo. A aldeia deles estava em uma distância de 120 km, por isso não podiam buscar outras mercadorias, e ofereceram até os gorros, mantos e calças deles e até alguns dos cavalos. 
Já que as meninas armênianas tiveram um
valor tão baixo que às vezes nem valiam
um cigarro, as vigias se divertiam
crucificando-as nuas.
Finalmente a última penca de meninas, oito adolescentes esfomeadas, exaustas e sujas entre 8 e 16 anos, todas já defloradas pelos policiais nas semanas anteriores, foram compradas por uma toalha de rosto.

Os policiais vendiam o que nem era deles, e sabiam que o destino das meninas era a morte por fome e doenças no deserto ou por crucificações e outros atos violentos, e por isso não tinham valor para eles.
O recorde, ao que se sabe, se encontra nas memórias de Hildegard Wels, uma moça alemã que trabalhou no século XIX como educadora em uma fazenda brasileira. Ela conta que um menino de onze anos recebeu no aniversário duas escravas de dez e treze anos para se acostumar em “guiar, educar e castigar escravos” e fazer primeiras experiências sexuais. Mas ele não se interessou muito pelas meninas, e três semanas depois vendeu a menor por uma goiaba a um primo. Uma goiaba em uma fazenda quase não tem valor, se muito uns dez centavos. O primo, que teve 16 anos, no entanto, ficou só três semanas com ela, tempo que lhe bastou para deflorar a pequena. Mas quando o pai do aniversariante descobriu a negociata vituperou o filho por não valorizar seu presente e confiscou a menina sem indenizar o primo. Caso parecido se conta do Massacre de Nanquim, em que soldados japoneses capturavam muitas meninas e cometiam estupros e assassinos em massa. Soldados que possuíam várias meninas vendiam meninas nuas às vezes por um cigarro; meninas que possuíam ainda suas roupas custavam geralmente mais, porque as roupas valiam mais do que seu conteúdo. 



Doze escravas bonitonas por uma garrafa de água

O explorador da África famoso Livingstone contou de um outro caso extremo. Duas caravanas de escravos se encontraram no deserto em um poço de água esgotado. Uma caravana teve 200 escravos e escravas, e onze homens para vigiá-los. Claro que nessa época eles andavam amarrados para 11 homens darem conta da tarefa. A outra teve 90 escravos e sete homens acompanhantes.
Tarefa dos vigilantes era açoitar os presos para marcharem bem, vigiá-los e cuidar da comida e das necessidades como mijar e mais. Não queriam que os escravos mijassem em si mesmos andando, porque no deserto falta água para se lavar. Já que os vigias tiveram o costume de estuprar as meninas e mulheres nas pausas, queriam as bucetas limpas na medida do possível. Com as mãos atadas em uma coleira de madeira ou ferro as mulheres só podiam se agachar e abrir as pernas bem, mas era bem melhor se um homem ajudava abrindo os lábios da buceta com as mãos para elas não se sujarem.

Se a água foi escassa, o mijo foi catado e filtrado por areia, mas os brancos não queriam bebê-lo. Ficou só para os escravos.
Quando a caravana menor chegou ao poço já não dispôs mais de água e dependia do poço para encher os sacos de água. A caravana maior teve ainda algumas garrafas, mas poucas para chegar ao próximo poço dali a um dias distância. Também os escravos deveriam receber pelo menos um pouco de água para não morrerem de desidratação e assim diminuírem o lucro da expedição. E um escravo desidratado quase não produz mijo.

O líder da caravana menor queria comprar água, mas o líder da caravana maior não teve interesse, porque temia morrer de sede ou pelo menos perder muitos escravos na marcha. Por isso nem queria dar água quando os outros ofereceram os escravos.

Mas eles possuíam uma penca de jovens e adolescentes muito bonitas, com uma pele escuro que brilha no sol e peitos, bundas, cuzinhos e vaginas firmes, embora já um pouco ressecadas pela falta de água no calor do deserto. Mas quando descobriram, que várias meninas por volta de onze anos eram ainda virgens os outros homens convenceram o líder e ele acabou dando uma garrafa de água. Em troca escolheram doze meninas, adolescentes e jovens.

Quando elas foram estupradas e as virgens defloradas, não somente elas sofriam muito, porque as bucetinhas eram muito secas, mas também os homens levaram com o tempo assaduras na sua ferramenta. Por isso nem todos chegaram a transar com todas as meninas recém-adqueridas, e quatro meninas morreram no caminho por falta de água.
As outras, que sobreviviam até o próximo poço, se recuperaram e suas entradas foram ainda muito usadas no restante da marcha, nem falando no empório de escravos, no navio e de seus futuros donos na Ámerica.

Porém esse caso não é considerado um recorde, embora que eram doze meninas lindas por uma garrafa de água, porque se alega que essa água nessa situação valia mais do que ouro.
Oito meninas por uma conta de vidro

Não tem nomes registrados, mas se sabe que os primeiros capitães de navios que compraram escravos negros de caciques na costa marítima pagaram com objetos fúteis como espelhos ou contas de vidro. Segundo um conto da Costa de Marfim certa vez um capitão pagou por cinquenta escravos com vários objetos desses, além de facas. Um cacique, que estava de visita nessa aldeia com várias pessoas da sua tribo, queria saber, para o que servem as contas de vidro tão cobiçadas pelos negros dessa aldeia. Para fazer se de importante o cacique da aldeia contou ao colega que seriam objetos mágicos que dariam uma potência forte no transar, fariam as meninas mais bonitas se tocassem nelas de vez em quando ou colocassem-nas na boca ou na bucetinha, e dáriam sorte na guerra.
O capitão e os marinheiros, quando ouviram disso, confirmaram tudo, mas possuíam somente uma conta de vidro, que sobrou dos negócios. Fizeram de contas que não queriam vendê-la, mas cediam quando o cacique ofereceu todas as oito mulheres e meninas que estavam com ele, entre elas esposas, filhas, sobrinhas e ajudantes. Eram entre 8 e 50 anos, e quatro virgens entre elas.


O maior preço pago por uma escrava

O maior preço provavelmente era a aquisição de uma escrava branca do povo dos circassianos de 12 anos, virgem e muito deliciosa, por um turco rico e velho que pagou 850 libras esterlinas, o que corresponderia hoje a 200 até 500 mil dólares ou chega quase a R$ um milhão. Mais só se paga para jogador de futebol. Ao outro lado uma atriz alemã recebeu a oferta de um milhão só para transar uma vez com um árabe rico. Ela nem era virgem. Em comparação a essa loucura a menina de 12 anos era uma promoção.



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