Prostitutas evangélicas nigerianas pedem para serem liberadas



Enquanto as prostitutas nigerianas, entre elas sempre muitas evangélicas, demonstram na França, Suécia, Coreia do Sul e outros países com restrições contra as leis que suprimem a prostituição, um grupo de prostitutas evangélicas do norte da Nigéria pediu ao governo para liberá-las da prostituição.
O norte da Nigéria tem uma maioria forte de muçulmanos, e a sharia é lei, o que implica em uma supressão das mulheres. Segundo a sharia nem deveriam existir prostíbulos, mas em países conservadores do islã os homens driblam a lei casando-se antes de transar com a respectiva prostituta. Depois ela é repudiada. Assim ela não é chamada de prostituta, mas é uma esposa temporária. Tudo fica então dentro das leis e o muçulmano crente não perde o direito de poder ir no céu, segundo eles.
Na Nigéria , no entanto, ninguém toma as leis muito a sério. As pessoas são muçulmanas ou cristãos, mas quase todos acreditam também em macumba e enfeitiçaria, e misturam muitas coisas. Por isso os puteiros chamam-se mesmo puteiros e não agências de casamento, e as putas se chamam putas. Mas por serem mulheres e por serem putas elas são muito mal consideradas nas regiões muçulmanas.
Sempre trabalham muitas meninas cristãs nos puteiros muçulmanos. Algumas meninas nasceram na região em aldeias ou bairros cristãos, vivendo em um ambiente muçulmano e hostil a cristãos e a meninas em geral. Algumas viram prostitutas voluntariamente, pensando em poderem ganhar dinheiro, mas muitas são vendidas ou sequestradas e levadas à força a um puteiro.

A maioria, porém, vem do sul do país, onde a maioria da população é evangélica. Porque não é bom para os cafetões e donos de puteiros ter meninas cujas famílias vivem perto do lugar. Se os responsáveis usam meios mais fortes na educação ou punição das suas putas, a menina pode fugir para a sua casa ou os parentes podem se intrometer a favor da moça. Por isso traficantes levam meninas do sul para o norte e vice-versa, e muitas são levadas até para outros países. Aí elas não são mais a filha do fazendeiro fulano, mas simplesmente uma puta, que merece apenas o desdém da população. A uma puta desconhecida ninguém ajudaria em casos de fuga, pelo contrário, todos considerariam certo pegar a moça fugida, dar uma boa surra nela e entregá-la ao seu dono, recebendo uma gratificação e o direito de poder fazer com a moça o que quiser, por algumas horas.
Segundo a  sharia uma mulher precisa da permissão do responsável, que é o marido, pai ou a quem ela foi entregada, para sair da casa. Já por isso para os muçulmanos uma prostituta, que sai sem permissão do cafetão do puteiro, é uma infratora que merece ser açoitada.
Por isso um dono de um prostíbulo no norte da Nigéria, que possui putas do sul do país, não precisa vigiar as suas putas, porque nenhuma arriscaria uma fuga, sabendo que não chegaria para longe, receberia uma punição e a população ou a polícia a levariam de volta ao seu responsável.
As meninas ganham R$ 1.80 por cliente, na média, mas o aluguel para seu quarto de 8 metros quadrados, que divide com uma colega, custa R$ 16. Por isso ela precisa de dez clientes por dia no mínimo para não morrer de fome. Se ela tem dívidas por causa do preço, que foi pago quando ela foi comprada e pelo transporte do sul para o norte, que geralmente são alistadas como débito na sua conta, tem que trabalhar ainda mais, para arcar com os juros e pagar aos poucos a dívida, que muitas vezes ultrapassa a marca de R$ 3 mil, uma fortuna no norte da Nigéria.
Já que tem época de chuva e outros dias, em que não vem ninguém, ela tem que ser disposta a transar com vinte homens ou mais em dias bons.
Uma puta precisa na média de 10 anos para livrar se da dívida. Nesses anos ela tem que transar com quase 40 mil homens. E todo o tempo ela vive como moça evangélica ou cristã em geral em uma sociedade muçulmana, que a trata com desdém e ódio, e recebe surras e outros abusos. Um homem muçulmano tem pela sharia o direito de bater nas mulheres confiados a ele, como esposas, filhas, outras parentas, escravas e outras como as putas, as mais indefesas de todas elas. E a maioria dos muçulmanos adora dar surras em moças cristãs e aproveita a situação.
Por isso um grupo de prostitutas evangélicas fez uma petição ao governador para liberá-las da prostituição. O governador não reagiu e o secretário para minorias do governo respondeu quando perguntado por um jornalista a respeito, que acha estranho que mulheres que lavam o dia todo roupas ou batalham na lavoura não se queixam, mas que essas mocinhas safadas e insolentes, que somente deitam o dia todo e abrem as pernas, reclamam de seu trabalho. 
Mas com essa publicação foi descoberto, quem foram as putas corajosas, que são um grupo de 13 moças evangélicas e uma colega católica de três prostíbulos do mesmo bairro. Como elas conseguiram entrar em contato, já que não podiam sair do respectivo puteiro e não tem acesso a celulares ou telefones, não foi descoberto, mas todas foram punidas com 31 açoites na pele nua, implicados na frente dos puteiros para todos poderem assistir.
Muitas negras da Nigéria tem naturalmente um corpo ideal, como se ela fosse feita e concebida desde o início para ser puta


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