Mafioso e traficante de meninas russo disse que já comeu mais de 7 mil putas evangélicas


Meninas estonianas são educadas,
loiras, gostosas e evangélicas
O cafetão russo Boris W. disse em entrevista na Itália que já comeu mais de sete mil putas evangélicas. Ele nasceu em 1974 e virou cafetão de duas meninas russas da vizinhança com 15 anos, logo depois da caída do comunismo, que deixou uma confusão, pobreza e anarquia na Rússia, e com 16 anos comeu a primeira evangélica, uma prostituta estoniana, propriedade de um outro cafetão.

Depois de se associar à máfia russa, começou a levar meninas estonianas para o mercado europeu, principalmente Alemanha, Bélgica, Países baixos, Suécia, Dinamarca, Polônia e Itália. Das meninas estonianas uns 20% eram evangélicas, sobretudo membros da igreja evangélica luterana da Estônia, mas também de outras denominações. Claro que testou treinou as meninas durante os dias do transporte, antes de vendê-las ou entregá-las aos puteiros europeus. Cada mês levou uma trinta meninas para prostíbulos e ganhou na média R$ 1500 por puta. No ano chegou a 360 prostitutas, delas então umas 70 evangélicas.

Boris trabalhou 15 anos nesse setor, levando e comendo nessa época já mais de 5 mil prostitutas, entre elas mais de mil evangélicas. Depois ficou preso na Alemanha, mas foi depois de um ano extraditado para a Rússia e a seguir liberado. 

Evitando a Estônia, onde a justiça não se conformou com a pena tão pequena do traficante de meninas, foi em 2005 um dos primeiros cafetões europeus que se interessaram por prostitutas nigerianas. Fundou com dois colegas e o investimento de um empresário inglês um prostíbulo em Lagos, a capital de Nigéria, onde manteve já um ano depois quase duzentas garotas. Constantemente trocou-as com outros puteiros para poder oferecer sempre carne nova, e como sempre testou e treinou-as pessoalmente. 

No início teve poucas prostitutas evangélicas, mas com a evangelização da Nigéria a oferta aumentou. Boris, que sempre gostou da meiguice e pureza das evangélicas, sobretudo se vêm ainda como virgens em seu poder, interessou se logo por elas, que são rejeitadas e menosprezadas por muitos outros cafetões, que não conhecem ou valorizam as suas qualidades como a submissão, a fidelidade, o maior equilíbrio espiritual e a modéstia na alimentação e nas bebidas e drogas.

O tráfico com as lindas putas evangélicas
da Nigéria está em alta
Nigéria têm uma população evangélica por volta de 15 até 20%, mas no prostíbulo de Boris, com o tempo, a metade das putas foram evangélicas. Muitas meninas evangélicas foram levadas por irmãos, amigos, tios, pais ou cafetões para o prostíbulo de Boris, porque ficou notário, que ele paga preços bons por evangélicas e não maltrata-as por causa da fé nem proíbe-lhes as orações e devoções. Cada mês são apresentadas mais de trezentas meninas a ele, e as que são bonitas e gostosas ele experimenta. Dessa maneira come por mês 120 meninas, e a maioria delas são evangélicas. Por isso ele conseguiu nos últimos anos a façanha de comer por volta de mil evangélicas por ano. 



Desde 2008 exporta também meninas para a Europa, incluindo a Rússia, mais ou menos 500 meninas por ano, também na maioria evangélicas, que são a preferência dele. Ele se relaciona bem com alguns pastores, faz doações às igrejas que cooperam e não atrapalham os negócios dele, e em 2010 seu cunhado, um nigeriano, fundou uma igreja evangélica, que faz uma programação legal e juvenil, cresce rápido e atrai muito as meninas adolescentes. Delas as mais bonitas são convencidas pelo pastor para virarem prostitutas. A igreja têm já 3 mil membros e produz por ano 80 prostitutas novinhas, submissas, dedicadas, limpinhas e na maioria virgens. Elas começam a trabalhar no puteiro de Boris ou em puteiros de amigos dele e com 16 anos são levadas para a Europa ou a Rússia.


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